Léo Moura define melhor treinador da carreira; Libertadores pesa e Muricy Ramalho fica esquecido
Léo Moura tem carreira vencedora
Renato Gaúcho ou Muricy Ramalho? O ex-jogador Léo Moura, com história em clubes como Flamengo e Grêmio, bateu um papo com a reportagem do Lance e respondeu a questão.
O atleta leva muito em consideração a forma que foi tratado no mercado de transferências quando decidiu deixar o Fla e o time rubro-negro passou a conviver com um problema recorrente no lado direito.
“Renato Gaúcho. Eu tenho uma admiração e carinho pela pessoa. Ele foi um caro que, depois da minha saída do Flamengo, ele mudou a minha história. Me deu o título que eu mais queria”, disse.
O comandante do Imortal literalmente passou a tratar o medalhão diferente; ao contrário da mídia, que pensava que o caminho do então atleta naquele momento era a aposentadoria.
Saída do Santa Cruz e chegada ao Grêmio
Léo Moura chegou ao Santa Cruz em 2016, onde ficou aproximadamente um ano. O técnico Renato Portaluppi viu a oportunidade de contar com o medalhão em ano de Libertadores e indicou a contratação ao Grêmio.
“Virou um pai, um amigo. É um treinador diferente. Eu tive grandes treinadores, mas o Renato para mim hoje é um cara que está acima. Estava no Santa Cruz (quando fui contratado). Estava com 38 anos”, concluiu.
Léo encerrou a carreira com Brasileirão, Copa do Brasil, Libertadores e Recopa no currículo. O torneio mata-mata da CBF, por exemplo, o ex-lateral venceu em duas oportunidades.
No Rio de Janeiro, L. Moura só não defendeu o Fluminense. Do outro lado da Via Dutra, passou por Palmeiras e São Paulo. Dentre outros clubes nos Estados Unidos e Bélgica, além de outros mercados alternativos.
