Atlético-MG empata com River Plate e avança na busca pelo bicampeonato da Libertadores
Expectativa positiva toma conta do River Plate
Apesar da derrota no primeiro jogo, o River Plate ainda acreditava na possibilidade de uma classificação heroica jogando em casa, visando a final no Monumental de Núñez, marcada para o dia 30.
Entretanto, a equipe comandada por Gallardo não vencia há cinco partidas, tanto no Campeonato Argentino quanto na Libertadores. No último jogo, o resultado foi um empate sem gols contra o Defensa y Justicia.
Para a partida decisiva em casa, a única incerteza era a presença do experiente lateral-esquerdo Marcos Acuña. Ele sofreu uma contratura muscular na coxa antes do confronto de ida contra o Atlético-MG e sua participação ainda não estava garantida. Se ele não pudesse jogar, Enzo Díaz seria o responsável por ocupar sua posição.
Atlético-MG adota abordagem prudente para o jogo
Apesar da vantagem confortável obtida na Arena MRV, o Atlético-MG adotou um tom cauteloso. Gabriel Milito, que conhece bem a tradição argentina, estava ciente de que enfrentar o River Plate em seu terreno era um grande desafio.
Por isso, o treinador decidiu escalar uma equipe majoritariamente reserva na partida contra o Internacional no último sábado. Com poucas chances no Campeonato Brasileiro, a derrota por 3 a 1 era esperada.
Para o confronto na capital argentina, Milito contou com todos os jogadores disponíveis. A única incerteza no time titular era Alan Franco, que, embora estivesse apto para jogar, tinha um cartão amarelo e, se recebesse outro, ficaria de fora da final. Dessa forma, Fausto Vera poderia ter sido uma opção para começar entre os titulares.