Marcelo Medeiros ressurge no Internacional e expõe treta com Coudet: “Nem pago”
Internacional firme por uma das vagas na Libertadores de 2025
O Internacional vai vivendo uma boa fase dentro da temporada de 2024. Sob o comando de Roger Machado e com a chegada de Andrés D’Alessandro nos bastidores, o Colorado almeja uma vaga na próxima Libertadores.
Mas alguns nomes com influência no Clube do Povo ainda lembram da passagem do técnico Eduardo Coudet pelo Beira-Rio. O ex-presidente do Inter, Marcelo Medeiros, falou do argentino nesta terça-feira (5).
Coudet e Medeiros tiveram divergências de ideias na primeira passagem de Chacho, em 2020
Em entrevista à Rádio Grenal, o ex-dirigente declarou que pediu para ver um treino de Roger Machado no CT Parque Gigante, em Porto Alegre. Ele alega que não teria a mesma atitude caso Chacho ainda fosse o comandante do Internacional.
“Na antiga comissão, eu não pisaria no CT do Inter nem pago, com o treinador que estava lá”, disparou. Na primeira passagem de Coudet pela equipe gaúcha, Marcelo Medeiros era o presidente. Por divergências de ideias, o argentino pediu para deixar o Clube.
A qual liga pertence o Internacional?
O antigo mandatário também deu uma opinião referente às novas ligas no futebol brasileiro. Medeiros discorda da atual posição do Inter, que opinou por fechar com a LFU (Liga Forte União). Para ele, a Libra seria a melhor opção.
“É complicado dar uma opinião nesse sentido, mas eu acho que eu teria optado pela outra liga. Porque tu tem que estar junto com os fortes, com os grandes, porque o teu produto fica mais valorizado”, argumentou Marcelo Medeiros.
Apesar de discordar, o ex-presidente alega que Alessandro Barcellos, atual mandatário colorado, tem legitimidade para optar pelo caminho que julga ser o melhor para o futuro do Internacional por ter sido eleito democraticamente no último pleito colorado.
“Sinceramente, eu não examinei o contrato… a gestão foi reeleita, cara. O Alessandro Barcellos não está no seu primeiro mandato. Ele ganhou um voto de confiança da torcida ao ser reeleito. Então ele está respaldado para tomar essa decisão”, concluiu.