Rafael Paiva destaca força mental como determinante em virada na Copa do Brasil
Em busca de classificar
Vasco venceu o Athletico-PR por 2 a 1, de virada,na última, quinta-feira (29), em São Januário, em confronto válido pelo jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. Entretanto, o desempenho em campo deixou a desejar.
Com isso, a torcida perdeu a paciência diante do que foi apresentado em campo e Payet se tornou alvo de críticas nos bastidores. Apesar das vaias na partida, o jogador se manteve forte e confiante para conseguir reverter a situação da equipe em campo.
Vale destacar, inclusive, que atuando na Série A, o Cruz-Maltino foi a equipe que mais conquistou viradas em campo. E os gols ocorreram nos minutos finais da partida, onde a equipe conseguiu se impor em campo diante da queda de rendimento do adversário.
Situação determinante
Mas, para a equipe conseguir realizar tal feito, o mental dos atletas tem que estar cada vez mais preparado. Foi assim que o treinador Rafael Paiva comemorou o resultado conquistado diante do Furacão.
Isso porque, a equipe tem a vantagem do empate no confronto decisivo, iniciando com o pé direito a briga pela vaga na próxima fase. “Tem um trabalho psicológico por trás, dentro de campo, multidisciplinar, de todos os atletas, de poder virar o jogo. Não gostaríamos de tomar esses gols, mas a torcida empurra muito e temos condição de ganhar”.
“Não queremos sofrer gols antes do que a gente gostaria antes de fazer. Mas acho que fica realmente a capacidade que a gente tem de se controlar. Tem um trabalho psicológico por trás, dentro de campo, multidisciplinar, de todos os atletas, de poder virar o jogo”, celebrou.
Vantagem importante
O confronto decisivo será disputado na Ligga Arena, no dia 11 de setembro e o técnico Rafael Paiva revelou a expectativa para a disputa. “A gente espera muito não tomar o gol, se não tomar passa de fase. Mas é muito difícil você controlar, o adversário também tem muito mérito no que faz. Sabemos que temos que estar ligados”.
“Sabíamos das armas do Athletico, que não são poucas. É um time que transita muito forte, muito potente, machuca demais a defesa adversária. Por mais que a gente tente neutralizar tudo, também há competência do outro lado. O nível de competitividade é muito alto. Se assemelha a um jogo de xadrez, cada um faz um movimento. Você tenta neutralizar tudo, o adversário busca outras formas”.