Paulo Henrique Ganso ocupa posto de jogador mais substituído por Diniz no Fluminense; veja ranking

Meia convive com uma série de limitações físicas e raramente completa os 90 minutos

Trabalho consolidado de Fernando Diniz

Uma das grandes marcas do time atual do Fluminense é o trabalho de Fernando Diniz. Isso porque, após ter uma passagem não tão bem sucedida em 2019, o treinador rodou até receber uma segunda chance.

Com passagens por São Paulo, Santos e Vasco da Gama, ele retornou ao Nense no meio de 2022 e iniciou um trabalho que já está perto de completar dois anos. Neste período, os dois lados evoluíram muito.

Se Diniz cresceu como técnico e conquistou seus três primeiros troféus de primeiro nível, o Tricolor das Laranjeiras finalmente quebrou a maldição e foi campeão da Copa Libertadores em pleno Maracanã.

Além disso, apesar do elenco passar longe de ser o mais caro do país, Diniz elevou o nível de muitos atletas e recuperou o futebol de outros, como Paulo Henrique Ganso, camisa 10 do atual campeão da América.

Importância de Ganso no Fluminense

Revelado pelo Santos, Paulo Henrique Ganso surgiu para o futebol entre 2008 e 2009, atraindo olhares do grande público. Em 2010, ao lado de Neymar, fez parte de uma geração que marcou época.

Entretanto, sofreu com lesões no joelho e não deslanchou como se imaginava ao longo da carreira. O meia passou pelo São Paulo e por equipes de menor expressão na Europa, como Sevilla (ESP) e Angers (FRA).

Em 2019, justamente durante a primeira passagem de Diniz, Ganso foi contratado pelo Fluzão e assinou um vínculo de cinco anos. Curiosamente, a chegada de Diniz em 2022 “salvou” o contrato do meia, que não só voltou a atuar, como também voltou a ser decisivo.

Não à toa, retomou o posto de titular e se tornou o maestro da equipe. Até por isso, o treinador e sua comissão tomam um cuidado especial com as condições do camisa 10, assim como de outros nomes que chegaram em 2024, como Douglas Costa e Renato Augusto.

Ranking de substituições de 2022 para cá

Vale frisar que PH Ganso é o jogador que mais vezes foi substituído desde a chegada de Fernando Diniz. Só para se ter ideia, ele saiu de campo 31 vezes a mais do que Felipe Melo, por exemplo, que tem uma idade bem mais avançada.

Ao todo, a cria da Vila Belmiro foi substituída 73 vezes, 22 a mais do que o vice-líder do ranking, o argentino Germán Cano, autor de mais de 85 gols nos últimos dois anos com a camisa do Nense, mas que vive jejum histórico em clássicos.

Vale frisar que, fechando o Top-5 aparece o volante/zagueiro Felipe Melo, outro dos mais experientes do plantel, com 40 alterações. Logo abaixo estão: Keno (37 substituições) e Jhon Arias (32 substituições). Keno, inclusive, renovou o contrato recentemente.

Posto isso, de olho em reverter a vantagem conquistada pelo Flamengo, o Clube das Laranjeiras terá que vencer por três gols de diferença para se classificar. A partida acontece neste sábado (16), às 21h, e você pode conferir todos os detalhes sobre onde assistir.

Ganso se tornou ídolo dos torcedores

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